quinta-feira, 3 de julho de 2008

Nenhum outro livro foi tão perseguido quanto a Bíblia em toda história. O fato de termos o conteúdo sagrado hoje inalterado é uma das mais fortes evidências de sua autoria divina.

De 361 a 363 d.C., Juliano, o apóstata, imperador de Roma, tentou reacender o fogo
nos altares pagãos e destruir o cristianismo. Pretendia a volta do paganismo. Ordenou então que todas as cópias das Escrituras fossem queimadas e promoveu uma sangrenta perseguição contra os cristãos. Antes de morrer, após ser ferido por um golpe fatal gritou em alta voz: “Você venceu, ó Galileu!”

Voltaire, o patrono dos ateus, lutou contra a Bíblia e o cristianismo no século XVIII. Ele afirmou que dentro de cem anos o cristianismo desapareceria. Todavia, Voltaire morreu louco em 1778. Seu prognóstico não ocorreu. Pelo contrário, 25 anos depois da sua morte, a Sociedade Bíblica Inglesa foi fundada e sua casa tornou-se um ponto de distribuição da Bíblia.

Em 1880 o General Lew Wallace resolveu escrever um livro para provar que o cristianismo estava errado, que a Bíblia era falível e que Jesus era apenas um simples homem. Depois de intensas pesquisas Lew reconheceu que estava errado em sua busca. Depois disso, escreveu Bem-Hur, uma grande apologia do cristianismo.

A Bíblia é um livro sempre atual. Ray Stedman declara: “Todos sabem que qualquer livro de ciências com mais de dez anos ficam totalmente obsoleto. As teorias econômicas mudam como as marés, sobem e descem com as médias da Bolsa de Valores. As regras de educação são cíclicas e variam entre extremos de permissividade e controle estrito. Os programas políticos, todos prometendo prosperidade ilimitada, aparecem em todo ano eleitoral. Em forte contraste a Palavra de Deus permanece inalterada e imutável. Sempre relevante, sempre atual, sempre perceptiva e penetrante, eternamente exata!”.

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