A oração precisa ser prioridade na vida da igreja. A profundidade de um ministério não é medida pelo sucesso diante dos homens, mas pela intimidade com Deus. A grandeza de uma igreja não é medida pela beleza do seu templo ou pela pujança do seu orçamento, mas pelo seu poder espiritual através da oração.
No século XIX, Charles Spurgeon concluiu: “Se uma igreja não ora, ela está morta”.
Infelizmente muitos hoje tem abandonado o alto privilégio de uma vida de oração. Gastamos algumas vezes mais tempo em reuniões de planejamento do que em oração. Dependemos mais dos recursos dos homens do que dos recursos de Deus. Confiamos mais no preparo humano, que na capacitação divina. Com isso, temos visto naufrágios espirituais na igreja, na sociedade e na família.
Quando a igreja ora, os céus se movem, o inferno treme e coisas novas acontecem na terra; “quando nós trabalhamos, nós trabalhamos; mas quando nós oramos, Deus trabalha”. A oração não é o oposto de trabalho. Ela não paralisa a atividade. Em vez disto, oração é em si mesma o maior trabalho; ela trabalha poderosamente, deságua em atividade, estimula o desejo e o esforço.Oração não é um ópio, mas um tônico; não é um calmante para o sono, mas o despertamento para uma nova ação.
E. M. Bounds, corretamente comenta: “O que a igreja precisa hoje não é de mais ou melhores mecanismos, nem de nova organização ou mais e novos métodos. A igreja precisa de homens a quem o Espírito Santo possa usar, homens de oração, homens poderosos em oração. O Espírito Santo não flui atrás de métodos, mas através de homens. Ele não unge planos, mas homens. Homens de oração!” (Purpose in Prayer, pág. 467).
Por que não desafiar-se a si mesmo e a partir de hoje procurar viver uma vida de oração e entrega absoluta a Jesus? A decisão é minha e sua!
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