A oração precisa ser prioridade na vida da igreja. A profundidade de um ministério não é medida pelo sucesso diante dos homens, mas pela intimidade com Deus. A grandeza de uma igreja não é medida pela beleza do seu templo ou pela pujança do seu orçamento, mas pelo seu poder espiritual através da oração.
No século XIX, Charles Spurgeon concluiu: “Se uma igreja não ora, ela está morta”.
Infelizmente muitos hoje tem abandonado o alto privilégio de uma vida de oração. Gastamos algumas vezes mais tempo em reuniões de planejamento do que em oração. Dependemos mais dos recursos dos homens do que dos recursos de Deus. Confiamos mais no preparo humano, que na capacitação divina. Com isso, temos visto naufrágios espirituais na igreja, na sociedade e na família.
Quando a igreja ora, os céus se movem, o inferno treme e coisas novas acontecem na terra; “quando nós trabalhamos, nós trabalhamos; mas quando nós oramos, Deus trabalha”. A oração não é o oposto de trabalho. Ela não paralisa a atividade. Em vez disto, oração é em si mesma o maior trabalho; ela trabalha poderosamente, deságua em atividade, estimula o desejo e o esforço.Oração não é um ópio, mas um tônico; não é um calmante para o sono, mas o despertamento para uma nova ação.
E. M. Bounds, corretamente comenta: “O que a igreja precisa hoje não é de mais ou melhores mecanismos, nem de nova organização ou mais e novos métodos. A igreja precisa de homens a quem o Espírito Santo possa usar, homens de oração, homens poderosos em oração. O Espírito Santo não flui atrás de métodos, mas através de homens. Ele não unge planos, mas homens. Homens de oração!” (Purpose in Prayer, pág. 467).
Por que não desafiar-se a si mesmo e a partir de hoje procurar viver uma vida de oração e entrega absoluta a Jesus? A decisão é minha e sua!
domingo, 13 de julho de 2008
quinta-feira, 3 de julho de 2008
Nenhum outro livro foi tão perseguido quanto a Bíblia em toda história. O fato de termos o conteúdo sagrado hoje inalterado é uma das mais fortes evidências de sua autoria divina.
De 361 a 363 d.C., Juliano, o apóstata, imperador de Roma, tentou reacender o fogo
nos altares pagãos e destruir o cristianismo. Pretendia a volta do paganismo. Ordenou então que todas as cópias das Escrituras fossem queimadas e promoveu uma sangrenta perseguição contra os cristãos. Antes de morrer, após ser ferido por um golpe fatal gritou em alta voz: “Você venceu, ó Galileu!”
Voltaire, o patrono dos ateus, lutou contra a Bíblia e o cristianismo no século XVIII. Ele afirmou que dentro de cem anos o cristianismo desapareceria. Todavia, Voltaire morreu louco em 1778. Seu prognóstico não ocorreu. Pelo contrário, 25 anos depois da sua morte, a Sociedade Bíblica Inglesa foi fundada e sua casa tornou-se um ponto de distribuição da Bíblia.
Em 1880 o General Lew Wallace resolveu escrever um livro para provar que o cristianismo estava errado, que a Bíblia era falível e que Jesus era apenas um simples homem. Depois de intensas pesquisas Lew reconheceu que estava errado em sua busca. Depois disso, escreveu Bem-Hur, uma grande apologia do cristianismo.
A Bíblia é um livro sempre atual. Ray Stedman declara: “Todos sabem que qualquer livro de ciências com mais de dez anos ficam totalmente obsoleto. As teorias econômicas mudam como as marés, sobem e descem com as médias da Bolsa de Valores. As regras de educação são cíclicas e variam entre extremos de permissividade e controle estrito. Os programas políticos, todos prometendo prosperidade ilimitada, aparecem em todo ano eleitoral. Em forte contraste a Palavra de Deus permanece inalterada e imutável. Sempre relevante, sempre atual, sempre perceptiva e penetrante, eternamente exata!”.
De 361 a 363 d.C., Juliano, o apóstata, imperador de Roma, tentou reacender o fogo
nos altares pagãos e destruir o cristianismo. Pretendia a volta do paganismo. Ordenou então que todas as cópias das Escrituras fossem queimadas e promoveu uma sangrenta perseguição contra os cristãos. Antes de morrer, após ser ferido por um golpe fatal gritou em alta voz: “Você venceu, ó Galileu!”
Voltaire, o patrono dos ateus, lutou contra a Bíblia e o cristianismo no século XVIII. Ele afirmou que dentro de cem anos o cristianismo desapareceria. Todavia, Voltaire morreu louco em 1778. Seu prognóstico não ocorreu. Pelo contrário, 25 anos depois da sua morte, a Sociedade Bíblica Inglesa foi fundada e sua casa tornou-se um ponto de distribuição da Bíblia.
Em 1880 o General Lew Wallace resolveu escrever um livro para provar que o cristianismo estava errado, que a Bíblia era falível e que Jesus era apenas um simples homem. Depois de intensas pesquisas Lew reconheceu que estava errado em sua busca. Depois disso, escreveu Bem-Hur, uma grande apologia do cristianismo.
A Bíblia é um livro sempre atual. Ray Stedman declara: “Todos sabem que qualquer livro de ciências com mais de dez anos ficam totalmente obsoleto. As teorias econômicas mudam como as marés, sobem e descem com as médias da Bolsa de Valores. As regras de educação são cíclicas e variam entre extremos de permissividade e controle estrito. Os programas políticos, todos prometendo prosperidade ilimitada, aparecem em todo ano eleitoral. Em forte contraste a Palavra de Deus permanece inalterada e imutável. Sempre relevante, sempre atual, sempre perceptiva e penetrante, eternamente exata!”.
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