Em 2008, Guarulhos, região da grande São Paulo, está recebendo uma dose extra de atividades evangelísticas. O município foi escolhido para sediar a grande campanha de evangelismo promovida pela Igreja Adventista do Sétimo Dia para o Vale do Paraíba.
Desde março, 4 séries intituladas “Ainda Existe Esperança” já aconteceram nesse primeiro semestre: Centro de Guarulhos, e nos bairros de Cumbica, Bela Vista e Vila Galvão. Mais de 250 pessoas já foram batizadas.
No segundo semestre ocorrerão mais 3 séries: Jd. Tranquilidade, Alvorada e Bairro dos Pimentas.
Uma equipe foi montada para dar estrutura e bom andamento ao evento. Dias antes do início das programações, voluntários são treinados e divididos em departamentos. Os responsáveis pelo louvor, recepcionistas e equipe de apoio somaram forças com os pastores distritais, obreiros bíblicos e com as duplas missionárias que estão atuando no município.
Uma das principais metas desse trabalho evangelístico é dobrar o número de batismos alcançado no ano anterior, que foi de 407 pessoas. O alvo em 2008 está estipulado em 800 batismos. De acordo com Pr. Rafael Rossi, evangelista, os números somente serão obtidos se existir uma interligação dos trabalhos dos pastores e da equipe de evangelismo juntamente com o compromisso que os membros das igrejas devem desenvolver. “Queremos fazer com que a igreja se movimente”, completou o pastor.
Para isso outro projeto está em andamento com a igreja: Impacto Guarulhos. Cada igreja foi desafiada a montar 5 duplas missionárias e cada dupla desafiada a ministrar estudos bíblicos para 5 pessoas.
Serão 5 reuniões com essas duplas, sendo que a última será em dezembro para a formação das novas duplas missionárias com os que foram batizados durante o ano de 2008. “Com isso, esperamos que o processo de discipulado se cumpra realmente, quando um novo membro já sente-se inserido na missão da igreja”, acrescenta o Pr. Rossi.
Um boton foi criado para investir os que levarem alguma pessoa ao batismo em 2008 como fruto do trabalho das duplas missionárias.
sexta-feira, 27 de junho de 2008
domingo, 22 de junho de 2008
Confiança...
O casamento estava correndo. Os convidados celebravam… mas o vinho havia acabado. Na época, o vinho era tão importante num casamento quanto o bolo hoje. Você consegue imaginar uma festa sem bolo? Eles não conseguiam imaginar um casamento sem vinho.
Oferecer vinho era mostrar respeito pelos convidados. Não oferecê-lo em um casamento poderia ser considerado um insulto.
O problema estava ali. Maria era a responsável e viu-se agora em uma situação complicada. Poderia ter explodido: Por que não planejaram direito? Quem é o culpado? Poderia ter implodido: A culpa é minha! Não sirvo para nada mesmo!
É muito fácil concentrar-se em qualquer coisa menos na solução dos problemas.
Maria levou o caso à pessoa certa. “E, faltando vinho, a mãe de Jesus lhe disse: Não tem vinho” (João 2:3).
Perceba que ela levou o problema a Jesus antes de levá-lo a qualquer outra pessoa. Em uma reunião da comissão da igreja muito tensa, aparentemente não havia mais acordo, e após uma longa discussão, alguém sugeriu: Por que não oramos a esse respeito?, ao que outro respondeu: Chegamos a esse ponto!
O que nos faz pensar que a oração é a última opção e não a primeira? Às vezes somos independentes. Imaginamos que somos grandes suficientes para resolver os nossos problemas.
A última coisa que você deve temer é ser insignificante para Deus. Você só precisa concentrar-se em fazer o que Ele manda. As talhas foram enchidas. A água transformou-se em vinho. E se os servos negassem encher as talhas? Deus sempre pede que andemos alguns passos.
1. Identifique o problema
2. Apresente-o a Jesus
3. Faça o que Ele mandar
Permita que Deus seja Deus em sua vida. Recorra a Ele e você prontamente o encontrará disposto a lhe salvar.
Oferecer vinho era mostrar respeito pelos convidados. Não oferecê-lo em um casamento poderia ser considerado um insulto.
O problema estava ali. Maria era a responsável e viu-se agora em uma situação complicada. Poderia ter explodido: Por que não planejaram direito? Quem é o culpado? Poderia ter implodido: A culpa é minha! Não sirvo para nada mesmo!
É muito fácil concentrar-se em qualquer coisa menos na solução dos problemas.
Maria levou o caso à pessoa certa. “E, faltando vinho, a mãe de Jesus lhe disse: Não tem vinho” (João 2:3).
Perceba que ela levou o problema a Jesus antes de levá-lo a qualquer outra pessoa. Em uma reunião da comissão da igreja muito tensa, aparentemente não havia mais acordo, e após uma longa discussão, alguém sugeriu: Por que não oramos a esse respeito?, ao que outro respondeu: Chegamos a esse ponto!
O que nos faz pensar que a oração é a última opção e não a primeira? Às vezes somos independentes. Imaginamos que somos grandes suficientes para resolver os nossos problemas.
A última coisa que você deve temer é ser insignificante para Deus. Você só precisa concentrar-se em fazer o que Ele manda. As talhas foram enchidas. A água transformou-se em vinho. E se os servos negassem encher as talhas? Deus sempre pede que andemos alguns passos.
1. Identifique o problema
2. Apresente-o a Jesus
3. Faça o que Ele mandar
Permita que Deus seja Deus em sua vida. Recorra a Ele e você prontamente o encontrará disposto a lhe salvar.
terça-feira, 17 de junho de 2008
Paciência...
Certa vez o Senhor contou uma parábola sobre um rei que decidiu acertar as contas com os seus devedores. O seu funcionário da contabilidade descobriu alguém que lhe devia muito, como se fosse talvez milhões de reais.
O rei sumariamente decidiu que o homem, sua mulher e seus filhos deveriam ser vendidos para pagar a dívida. Devido à impossibilidade de pagar o que devia, este homem estava prestes a perder tudo o que possuía e todas as pessoas que lhe eram importantes.
Não é de admirar que o servo prostrando-se reverente, rogou: Sê paciente comigo, e tudo te pagarei. E o senhor daquele servo o mandou embora e perdoou-lhe a dívida (Mateus 18:26-27).
O devedor não pede que a dívida seja cancelada, mas pede paciência ao rei. A única vez que Jesus usa a palavra paciência é aqui nesta parábola, e a usa duas vezes. A paciência é mais do que uma virtude em caso de longas filas e trânsito interminável. A paciência é a forma como a graça de Deus se aproxima de cada um de nós.
Se ali não tivesse havido paciência, não teria havido misericórdia. Mas logo a seguir a história mudou de rumo. Ele, recém perdoado procura alguém que lhe devia certa quantia. O devedor lhe pede paciência, mas ele o lançou na prisão até que a dívida fosse paga.
O rei ficou surpreso ao saber do que acontecera. Chamou de volta ao palácio o homem que ele perdoou a dívida. Neste instante a paciência do rei não fez diferença na vida daquele homem. Recebeu muita paciência, mas não demonstrou nenhuma.
A paciência anda lado a lado com o entendimento. O que nos leva a concluir que ele não entendeu o que o rei tinha feito por ele.
Paulo nos diz em I Coríntios 13 que o amor é paciente. “O Senhor é longânimo para convosco” (2 Pedro 3:9). E se Deus está sendo paciente com você, será que você não pode ter a mesma paciência com as outras pessoas? Claro que pode. Porque existe algo que vem antes do amor: Deus.
O rei sumariamente decidiu que o homem, sua mulher e seus filhos deveriam ser vendidos para pagar a dívida. Devido à impossibilidade de pagar o que devia, este homem estava prestes a perder tudo o que possuía e todas as pessoas que lhe eram importantes.
Não é de admirar que o servo prostrando-se reverente, rogou: Sê paciente comigo, e tudo te pagarei. E o senhor daquele servo o mandou embora e perdoou-lhe a dívida (Mateus 18:26-27).
O devedor não pede que a dívida seja cancelada, mas pede paciência ao rei. A única vez que Jesus usa a palavra paciência é aqui nesta parábola, e a usa duas vezes. A paciência é mais do que uma virtude em caso de longas filas e trânsito interminável. A paciência é a forma como a graça de Deus se aproxima de cada um de nós.
Se ali não tivesse havido paciência, não teria havido misericórdia. Mas logo a seguir a história mudou de rumo. Ele, recém perdoado procura alguém que lhe devia certa quantia. O devedor lhe pede paciência, mas ele o lançou na prisão até que a dívida fosse paga.
O rei ficou surpreso ao saber do que acontecera. Chamou de volta ao palácio o homem que ele perdoou a dívida. Neste instante a paciência do rei não fez diferença na vida daquele homem. Recebeu muita paciência, mas não demonstrou nenhuma.
A paciência anda lado a lado com o entendimento. O que nos leva a concluir que ele não entendeu o que o rei tinha feito por ele.
Paulo nos diz em I Coríntios 13 que o amor é paciente. “O Senhor é longânimo para convosco” (2 Pedro 3:9). E se Deus está sendo paciente com você, será que você não pode ter a mesma paciência com as outras pessoas? Claro que pode. Porque existe algo que vem antes do amor: Deus.
domingo, 8 de junho de 2008
Conte Comigo Senhor
Quando Robert Moffat, Missionário escocês para a África do Sul, voltou para recrutar ajudantes em sua pátria, foi saudado por um rigoroso inverno britânico. Ao chegar na igreja onde ele deveria falar, notou que apenas um pequeno grupo de pessoas se mostrou corajoso e atraído por sua convocação. Ficou um tanto perturbado ao perceber que no grupo haviam apenas senhoras e ele tinha escolhido o texto de Provérbios 8:4, "A vós, ó homens, clamo..." Em sua consternação ele nem percebeu que na galeria, havia um menino que ajudava junto ao órgão. Dr. Moffat estava preocupado, ao terminar a mensagem, porque sentia que poucas mulheres seriam capazes de suportar as experiências rigorosas que eles enfrentavam nas selvas pouco desenvolvidas no continente africano onde ele trabalhava.
Mas Deus tem formas misteriosas de executar Seus sábios propósitos. O menino que ajudava o organista ficou bastante tocado pela palavra e, em seu coração, aceitou o desafio de seguir os passos daquele missionário pioneiro. Completou seus estudos, formou-se em medicina e gastou o resto de sua vida no ministério missionário, trabalhando entre as tribos não-alcançadas da África. Seu nome: David Livingstone!
Até que ponto temos estado atentos ao toque do Espírito de Deus para nossas vidas? E em que grau estamos dispostos a obedecer a esse toque? Quando Deus nos escolhe, e respondemos "Eis-nos aqui," Ele nos capacita e enche nosso coração de um regozijo inigualável.
Ao percorrermos a estrada pavimentada da vontade do Senhor, o calor sufocante do sol das aflições pode tirar um pouco de nossas forças e as tempestades torrenciais dos problemas deste mundo podem castigar os nossos anseios e sonhos, mas nada poderá tirar a nossa paz e muito menos ofuscar o brilho de nossas vitórias.
Você quer ser feliz? Quando Deus lhe chamar, responda:
"Conte Comigo, Senhor!"
Mas Deus tem formas misteriosas de executar Seus sábios propósitos. O menino que ajudava o organista ficou bastante tocado pela palavra e, em seu coração, aceitou o desafio de seguir os passos daquele missionário pioneiro. Completou seus estudos, formou-se em medicina e gastou o resto de sua vida no ministério missionário, trabalhando entre as tribos não-alcançadas da África. Seu nome: David Livingstone!
Até que ponto temos estado atentos ao toque do Espírito de Deus para nossas vidas? E em que grau estamos dispostos a obedecer a esse toque? Quando Deus nos escolhe, e respondemos "Eis-nos aqui," Ele nos capacita e enche nosso coração de um regozijo inigualável.
Ao percorrermos a estrada pavimentada da vontade do Senhor, o calor sufocante do sol das aflições pode tirar um pouco de nossas forças e as tempestades torrenciais dos problemas deste mundo podem castigar os nossos anseios e sonhos, mas nada poderá tirar a nossa paz e muito menos ofuscar o brilho de nossas vitórias.
Você quer ser feliz? Quando Deus lhe chamar, responda:
"Conte Comigo, Senhor!"
quarta-feira, 4 de junho de 2008
O choro
É parte da trajetória humana. Todos nós já choramos!
· um recém-nascido se comunica através do choro.
· uma criança contrariada tenta convencer adultos através do choro.
· uma jovem com amor não correspondido, sente-se infeliz.
· um jovem não compreendido.
· uma mãe desesperada por seu filho rebelde.
· uma mulher sentindo-se não amada pelo esposo ou até mesmo traída.
· um pai que chora pela conversão do filho, que afastou-se de Jesus e aproximou-se paixões humanas e diversões questionáveis.
Existem os que choram por causa da dor da alma: Perda de queridos, a ingratidão, a falta de amor e atenção, a incompreensão, a rejeição, a solidão, etc.
A dor física também provoca o choro. Mas alguns acreditam que essa não é a dor mais forte. Talvez em alguns casos a dor interna seja muito maior que a dor externa. Em outros casos a dor externa torna-se a interna e vice-versa.
Sentimentos doloridos, que provavelmente todos já sentiram em alguma época da vida que nos leva a extravasar através do choro.
O menor texto do Novo Testamento diz que Jesus chorou (João 11:35). O Rei do Universo, o Deus-Homem também chorou. Isso nos traz uma mensagem de alívio e conforto.
“Seu terno e compassivo coração está sempre pronto a compadecer-se perante o sofrimento. Chora com os que choram e alegra-se com os que se alegram”. O Desejado de Todas as Nações, 509.
Deus está realmente preocupado com cada um de nós, com as suas lutas e dores. Jesus chorou e por isso compreende claramente a sua luta e a sua dor. Entrega hoje a Ele todos os seus temores pois o nosso Deus é fiel.
· um recém-nascido se comunica através do choro.
· uma criança contrariada tenta convencer adultos através do choro.
· uma jovem com amor não correspondido, sente-se infeliz.
· um jovem não compreendido.
· uma mãe desesperada por seu filho rebelde.
· uma mulher sentindo-se não amada pelo esposo ou até mesmo traída.
· um pai que chora pela conversão do filho, que afastou-se de Jesus e aproximou-se paixões humanas e diversões questionáveis.
Existem os que choram por causa da dor da alma: Perda de queridos, a ingratidão, a falta de amor e atenção, a incompreensão, a rejeição, a solidão, etc.
A dor física também provoca o choro. Mas alguns acreditam que essa não é a dor mais forte. Talvez em alguns casos a dor interna seja muito maior que a dor externa. Em outros casos a dor externa torna-se a interna e vice-versa.
Sentimentos doloridos, que provavelmente todos já sentiram em alguma época da vida que nos leva a extravasar através do choro.
O menor texto do Novo Testamento diz que Jesus chorou (João 11:35). O Rei do Universo, o Deus-Homem também chorou. Isso nos traz uma mensagem de alívio e conforto.
“Seu terno e compassivo coração está sempre pronto a compadecer-se perante o sofrimento. Chora com os que choram e alegra-se com os que se alegram”. O Desejado de Todas as Nações, 509.
Deus está realmente preocupado com cada um de nós, com as suas lutas e dores. Jesus chorou e por isso compreende claramente a sua luta e a sua dor. Entrega hoje a Ele todos os seus temores pois o nosso Deus é fiel.
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