terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Pastor Evangelista

Olá,

No site oficial do evangelismo da União Central Brasileira você encontra as principais notícias do crescimento da igreja adventista no estado de São Paulo.

www.pastorevangelista.com.br

Um abraço

Rafael Rossi
Evangelista
União Central Brasileira

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Modelos de Plantio de Igrejas


Plantador Pastoral
Plantador Apostólico
Plantador Facilitador
Objetivo
Plantar uma igreja para pastoreá-la.
É considerada estável quando for autossustentável, capaz de escolher e pagar seu próprio pastor.

Multiplicar rapidamente igrejas, que não sejam dependentes do plantador ou dos recursos vindos de fora.
Os membros da igreja são equipados para assumir a liderança.

Plantar uma igreja que se torne centro de treinamento e sustento para outras igrejas.
Uma igreja estrategicamente localizada para a multiplicação de igrejas filhas.

Exemplos
Timóteo – representa a maioria dos plantadores das denominações históricas.

Felipe em Samaria, Paulo nas 1ª e 2ª viagens

Igreja de Antioquia e Paulo em Éfeso

Método
O plantador exerce uma função eminentemente pastoral, permanecendo muitos anos na liderança da igreja.

O plantador trabalha mais como missionário ou supervisor. Ele muda-se rapidamente passando o bastão para a liderança local.

O plantador implanta uma igreja forte, permanecendo como pastor principal. Investindo em pessoas que viabilizem a plantação de novas igrejas.

Aplicações
Regiões com crescimento moderado e disponibilidade de pastores.

Nos campos missionários, onde as igrejas cresçam mais rapidamente.

No contexto urbano das médias e grandes cidades, prédios e condomínios.

Pontos Fortes
1. Melhor treinamento dos líderes.
2. Maior permanência no ministério local; relacionamentos duradouros na igreja e na comunidade.

1. Facilita a rápida multiplicação de igrejas.
2. Os leigos assumem as congregações.
3. Independência dos recursos de fora.
4. Delegação eficaz dos ministérios aos líderes locais.

1. Facilita a multiplicação de igrejas filhas.
2. Interligação e associação com novas igrejas permitindo melhor “controle de qualidade”.
3. Maior impacto para região.

Pontos Fracos
1. Raramente essa igreja gera um plantio de uma nova igreja.
2. Estagnação do plantador que fica muito tempo no mesmo lugar.
3. Falha na mobilização dos membros que tornam-se dependentes e inativos na igreja.


1. Progresso inicialmente lento.
2. Os leigos nem sempre desejam ou estão aptos para liderar.
3. Liderança leiga pode ser fraca ou mal treinada.
4. A maioria dos plantadores de igreja não são treinados para esse método.
5. Os plantadores de igreja precisam mudar de local com frequência e não cria raízes familiares.

1. O plantador deve ser excepcionalmente talentoso e carismático.
2. Nem todas as igrejas filhas irão crescer ou se tornarão suficientes para gerar suas próprias filhas.
3. Dependência dos dons do plantador.
4. A multiplicação pode cessar com a saída do pastor principal.