Na Associação Paulista Sul assume a função do Pr. Antônio Gonçalves que ultimamente atuava como pastor distrital do Jd. Santo Eduardo, zona sul da capital paulista.
Na nova Associação Paulista Sudoeste, assumiu a função o Pr. Ari Celso Cidral que já atuou como evangelista nos estados do Paraná e Santa Catarina, atuava até então como pastor da igreja do UNASP-EC.
Na Associação Paulista Leste, o novo evangelista é o Pr. Emílio Abdala, que atuava como professor de teologia prática no SALT IAENE, como sede em Cachoeira, BA.
Na Associação Paulista Central, o Pr. Raimundo Gonçalves continua o seu trabalho evangelistico nessa associação que acabou de ser dividida, que tem muitos desafios.
Na Associação Paulista Oeste, o evangelismo continua sendo levantado pelo Pr. Roberto Motta que já atua nessa associação há 3 anos.
E na nova Associação Paulista do Vale, Pr. Marco Lamarques é o novo evangelista. Antes o Pr. Lamarques era o secretário ministerial e agora se une aos evangelistas em programas de colheita e campanhas com treinamento e mobilização da igreja.
São Paulo apresenta um enorme desafio. Grandes cidades que precisam ser impactadas.
Evangelismo Urbano
“No bem estar dos justos exulta a cidade...pela bênção que os retos suscitam, a cidade se exalta...” Pr. 11:10-11
As cidades apresentam necessidades especiais. O mesmo acontece quando aplicamos os conceitos de missão dentro de uma perspectiva urbana. Existem perspectivas que os pastores devem considerar olhando a sua igreja dentro das cidades:
1. A missão que temos em Cristo e as prioridades quando esta missão está inserida no contexto urbano.
2. A visão do povo de Deus quanto à cidade e o povo urbano.
3. Busca de novos modelos missionais.
4. Estilo de vida e ações urbanas são determinadas culturalmente.
Isso representa que:
1. Integridade da Missão: não deve existir uma separação entre a nossa missão e a missão de Jesus.
2. Perspectiva da Missão: Deus amou ao mundo e consequentemente amou as pessoas que vivem nas cidades. Necessitamos mudar a visão da igreja com relação as cidades.
3. A relevância da Missão: a igreja voltada para a cidade é uma igreja contextualizada com as necessidades locais, tornando-se uma referência social além da espiritual.
4. Modelo e ação da Missão: a igreja precisa encontrar maneiras de cumprir a missão na cidade.
5. Barreiras e pontes para a Missão: a igreja precisa localizar quais são as barreiras que a impedem de participar ativamente na cidade.